O consumidor do século XXI está cada vez mais informado e exigente, sendo que cada vez mais prima pela aquisição de bens ou serviços de fácil gestão para concretizar ideias originais e diferentes das demais, esperando por um serviço diferenciado e ao tamanho das suas necessidades.
Por ser uma empresa acessível e que constantemente se adapta aos interesses dos seus clientes, a Jigajoga iniciou trabalho na área da personalização de artigos - com ou sem relevo - para lhes poder oferecer mais um serviço de excelência e de acordo com os seus gostos e preferências, transformando o cliente no protagonista da confeção daquilo que vai adquirir.
O poder da personalização de um produto permite cativar o público e melhorar a experiência do consumidor. Quando um produto é personalizado, ele também é agregado a um significado, ou seja, uma identidade de valor. É importante que essa identidade criada estabeleça um vínculo com o cliente, oferecendo um produto que é capaz de impactar, atrair, cativar e manter uma afinidade com o seu público.
As pessoas procuram empresas que demonstram mais reconhecimento e preocupação com os seus clientes, que, por sua vez, acabam por demonstrar mais confiança nelas e nos seus serviços.
Esta solução inovadora tomou conta dos investimentos no mundo dos negócios, virou tendência e está a ganhar cada vez mais espaço no mercado, especialmente com a valorização do serviço de entrega — que facilita o processo da compra.
Esperamos que os nossos clientes continuem a valorizar a qualidade que investimos quando nos dirigimos a cada um deles, no sentido de lhes proporcionar a melhor experiência connosco (seja de forma presencial ou através da nossa loja online).
Desta forma, podes contar connosco para estampar ou personalizar têxteis, topos de bolo, brindes, lembranças e tudo o que possas lembrar-te! Desafia-nos a ajudar-te!
Para saber mais sobre este novo serviço, contata-nos!

 

A TRIXIE é uma das principais marcas de brinquedos, escolar, têxtil e puericultura em grande crescimento em todo o Mundo.

Eduardo Sá é Psicólogo Clínico e Psicanalista, Professor da Universidade de Coimbra e do ISPA (Instituto Superior de Psicologia Aplicada). É autor de artigos e de livros na área da psicanálise, da psicossomática e de divulgação no âmbito da saúde familiar e da educação parental. É diretor do Babylab – Laboratório de Psicologia do Bebé da Universidade de Coimbra. Tem algumas colaborações com outras entidades, como a rádio e o jornal O Observador.

Este psicólogo defende a educação da criança de uma forma muito pensada e fundamentada. Considera que aprender é importante, claro, mas, mais que isso, aprender a brincar e brincar pelo brincar são fundamentais.

Desde sempre grande defensor do brincar como património imaterial, Eduardo Sá vê cada vez com mais apreensão a crescente falta de tempo livre das crianças. A geração dos nossos filhos é a geração que todos os anos perde tempo de brincar, um património em vias de extinção de tal forma a escola rouba tempo livre indispensável ao seu crescimento, alerta.

Porque a família é mais importante do que a escola e brincar é, pelo menos, tão importante como aprender, Eduardo Sá fala dos excessos cometidos no ato de educar uma criança e aponta o dedo tanto a pais como a professores. Defende que, depois de um longo dia de trabalho, é obrigatório que a criança brinque (em vez de se lançar aos trabalhos de casa ditos XXL). E, antes de um pai exigir boas notas, deve ensinar ao filho valores como honestidade e humildade.

De acordo com a sua opinião, as crianças são mais felizes se houver um orgulho recíproco entre elas e os seus pais, bem como se sentirem que os pais são, em qualquer momento, o seu ponto de abrigo. De qualquer forma, para que se atinja esse ponto, os pais têm de partilhar algum tempo e algumas brincadeiras com os filhos. É importante, também, que os pais sigam a sua intuição e não tenham qualquer reticência em usar a palavra não sempre que acharem adequado e conveniente, uma vez que estes são a sua entidade reguladora, devendo ser exemplos de autenticidade e transparência.

Assim, e para que tenhamos crianças felizes, é importante saber que o brincar deve ser entendido de forma tão importante como aprender, ou seja, que os momentos de brincadeira livre e espontânea sejam considerados potenciais para a aprender a construir o próprio eu. Nestes momentos, a criança lida com o desconhecido, é obrigada a gerir situações (sejam do seu agrado ou não), a lidar com outras opiniões (e, portanto, com o não e com a frustração).

Eduardo Sá incentiva os pais a reviverem as memórias do tempo em que brincavam e a acabar com a superproteção dos mais pequenos, reclamando inclusive o direito à dor.

Acima de tudo, as crianças têm de brincar todos os dias. E parte do equilíbrio dos pais encontrar um compromisso entre as atividades que elas devem ter, para além da escola, e o tempo (generoso) que lhes resta para brincar. Já preencher os tempos extra com explicações em versão XL é um atentado à saúde das crianças.

Desta forma, e corroborando a informação prestada por este autor, desafiamos-te a passar na tua Jigajoga para descobrir inúmeros jogos e atividades que podes fazer em família, fomentando o tempo em família, o brincar e o aprender a ser!

 

Os jogos didáticos são ferramentas educativas importantes para o desenvolvimento das crianças. As vantagens passam por estimular as competências cognitivas de forma pedagógica e divertida.
A aquisição de aprendizagens significativas nos mais pequenos pode ser catapultada através destes brinquedos, uma vez que, quando aplicados de forma adequada à idade e ao estádio de desenvolvimento, têm resultados bastante interessantes e eficientes.
Normalmente, este tipo de jogos oferecem um maior dinamismo, sendo, simultaneamente, mais desafiadores e cativantes do que os jogos sem propósito educativo.
Há inúmeras vantagens na utilização destes jogos no quotidiano das nossas crianças, seja em casa ou na escola, como por exemplo: o desenvolvimento de competências cognitivas (o raciocínio lógico, a motricidade, o cálculo, a reflexão crítica e a criatividade); a atratividade e a motivação (o facto de serem atrativos aumenta o interesse em realizá-los e absorver várias aprendizagens de forma significativa); o desenvolvimento das relações interpessoais (o facto de ser um jogo potencia a interação com o(s) outro(s) o que, por si só, estimula e desenvolve a capacidade relacional de cada criança); a sua aplicação em fins terapêuticos (ajudam crianças com determinadas perturbações como o autismo ou o défice de atenção); e o fortalecimento das relações familiares (o momento do jogo permite aproveitar os tempos de lazer, partilhar emoções e fortalecendo os laços familiares).
Podemos encontrar este tipo de jogos em vários formatos: livros (desenvolvem a imaginação, a criatividade, a capacidade crítica, a motricidade e a linguagem); jogos de criação/construção (legos ou outras peças de montagem desenvolvem a motricidade fina, a criatividade, a imaginação e, até, o leque vocabular - cores, tamanhos, relações de posição, etc.); jogos de tabuleiro (podem desenvolver o raciocínio lógico, o cálculo, o pensamento estratégico, a concentração e as relações interpessoais); jogos de expressão corporal (jogos de mímica, representação ou dança favorecem a evolução da motricidade, da criatividade e da imaginação); puzzles e quebra-cabeças (atenção, memória visual, relações interpessoais); jogos digitais (competências digitais e qualquer uma das restantes, dependendo do tipo de jogo); jogos científicos (conhecimento do mundo, linguagem, motricidade, criatividade).
Então, podemos concluir que a utilização deste tipo de jogos é fundamental para o crescimento completo e harmonioso da criança, basta que os pais estejam atentos às necessidades e pontos a desenvolver dos filhos.

E onde podem encontrar este tipo de jogos? Na vossa Jiga-Joga, claro!